PROJETO:


"Juntos Somos Mais, Sozinhos Somos
Raros!”

(ASPDR)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Dia 21/02 - Festa do Bloco Da Eficiência - Semana de Conscientização das Doenças Raras

Dia 29 Fevereiro Dia Mundial das Doenças Raras

Semana de Conscientização das Doenças Raras - Sergipe
- 20 à 29/02/2016

‪#‎DiaMundialDasDoençasRaras‬

‪#‎JuntosSomosMaisSozinhosSomosRaros‬

A ASPDR - Associação Sergipana de Pessoas com Doenças Raras juntos com a AFAG - Associação de Familiares e Amigos de Pacientes Graves, No Dia 20 de Fevereiro daremos início ao nosso terceiro ano de Campanha de Conscientização do Dia Mundial de Doenças Raras em Sergipe, com Caminhada Rara - do Dia Mundial das Doenças Raras. Faremos uma semana de mobilização em todo estado, com apoio de amigos, familiares e parceiros, vamos reunir muita gente cheia de disposição e vontade de mudar a realidade dos pacientes com doenças raras no nosso estado, no Brasil e no mundo. 

Vocês estão prontos? Contamos com vocês!

20/02/2016 Caminhada Rara - Dia Mundial de Conscientização das Doenças Raras Aracaju/Sergipe

Semana de Conscientização das Doenças Raras
- 20 à 29/02/2016

‪#‎DiaMundialDasDoençasRaras‬

‪#‎JuntosSomosMaisSozinhosSomosRaros‬

A ASPDR - Associação Sergipana de Pessoas com Doenças Raras juntos com a AFAG - Associação de Familiares e Amigos de Pacientes Graves, No Dia 20 de Fevereiro daremos início ao nosso terceiro ano de Campanha de Conscientização do Dia Mundial de Doenças Raras em Sergipe, com Caminhada Rara - do Dia Mundial das Doenças Raras. Faremos uma semana de mobilização em todo estado, com apoio de amigos, familiares e parceiros, vamos reunir muita gente cheia de disposição e vontade de mudar a realidade dos pacientes com doenças raras no nosso estado, no Brasil e no mundo. 

Vocês estão prontos? Contamos com vocês!




Fonte:

https://www.facebook.com/asmps.assocsergipanadosportadoresdemps.1

https://www.facebook.com/afagbrasil/photos/a.562239500466832.1073741825.520207334670049/1119177511439692/?type=3&theater

Feliz Ano Novo!


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

ASPDR - Associação Sergipana de Pessoas com Doenças Raras: #SINDROMEDEMENKES

ASPDR - Associação Sergipana de Pessoas com Doenças Raras: #SINDROMEDEMENKES:   #Umminutopelavida #Sindromedemenkes #Eudivulgomenkes #UmminutodeatençãoMENKES #EuapoioMENKES_ASPDR   Doença de Menkes ...

#SINDROMEDEMENKES

 #Umminutopelavida
#Sindromedemenkes
#Eudivulgomenkes
#UmminutodeatençãoMENKES
#EuapoioMENKES_ASPDR


 

Doença de Menkes


Trata-se de uma doença com padrão de herança recessivo ligado ao cromossomo X, causada por mutações no gene ATP7A, caracterizada pela baixa concentração de cobre em alguns tecidos, devido a uma falha na absorção intestinal e o quadro clínico é variável, sendo dependente das enzimas que necessitam de cobre para a sua boa atividade.
Lactentes com quadro clínico de Menkes clássico se mostram saudáveis até a idade de dois a três meses, quando a perda de marcos de desenvolvimento, hipotonia, convulsões e insuficiência de crescimento começam a ocorrer. O diagnóstico geralmente é suspeitado quando os bebês apresentam alterações neurológicas típicas associadas a alterações características nos cabelos que se tornam curto, escasso, grosseiro e torcido, muitas vezes mais claros do que o restante.
Pode ocorrer instabilidade no controle da temperatura e hipoglicemia no período neonatal. Alguns pacientes tem frouxidão de pele e articulações, divertículos de bexiga, hérnias inguinais e certa tortuosidade vascular. O intelecto é normal ou levemente atrasado, as custas da hipotonia.
O diagnóstico é feito, além dos dados de história e quadro clínico, pela dosagem da concentração de cobre e de ceruloplasmina no sangue, que estão baixos. O gene ATP7A, até o momento, é o único gene conhecido por estar associado a doença de Menkes e variantes. Um protocolo de investigação molecular detecta mutações em mais de 95% dos indivíduos afetados. Os testes são comercialmente oferecidos por vários laboratórios e servem para um diagnóstico de certeza.

O diagnóstico diferencial envolve a deficiência de biotinidase, acidemias orgânicas, aminoacidúrias e miopatias mitocondriais.
O tratamento para os transtornos relacionados ao gene ATP7A inclui o controle da ingestão calórica e nutricional. Alguns casos se beneficiam com injeções subcutâneas de cloreto de cobre. Antibiótico profilático está indicado nos casos que apresentam divertículos de bexiga, para prevenir infecção de trato urinário.
Os transtornos associados ao gene ATP7A tem padrão de herança recessivo ligado ao X. Aproximadamente um terço dos homens afetados não têm história familiar da doença de Menkes ou variantes. Se a mãe é portadora, o risco de transmissão da mutação ATP7A é de 50% em cada gravidez. Os homens que herdam a mutação serão afetados. As mulheres serão portadoras e não serão afetadas. Homens portadores das variantes irão transmitir a mutação para todas as suas filhas e nenhum de seus filhos. Indivíduos com doença de Menkes clássica não se reproduzem. Se uma mutação no gene ATP7A for identificada em um membro da família, testes pré-natais por estudos do transporte do cobre ou teste genético molecular são possíveis para mulheres que são portadoras.

Fontes:http://dicionariodesindromes.blogspot.com.br/2009/12/doenca-de-menkes.html

sexta-feira, 15 de maio de 2015

#MPS DAY 2015

15 De Maio, Dia Internacional de Conscientização da Mucopolissacaridose - MPS
 
 
 
MUCOPOLISSACARIDOSE
 
A MPS é uma enfermidade hereditária, que de uma forma simplificada significa dizer que há falta de uma enzima para digerir um açúcar (o mucopolissacarídeo).
 
Trata-se de uma doença rara e por isso, em muitos casos, de difícil diagnóstico, pois, muitos sintomas são comuns a outras doenças. O diagnóstico correto da MPS é fundamental e pode propiciar melhor qualidade de vida aos pacientes.
 
 


Os principais sintomas:
 

A MPS inclui uma ampla gama de sintomas, as pessoas podem apresentar diferentes graus de gravidade e progressão da doença. Como os sinais e sintomas são muito variados, ela pode afetar cada indivíduo de modo diferente. As manifestações clínicas da MPS I, por exemplo, mostram uma evolução crônica e progressiva; são de natureza multissistêmica e incluem aumento do fígado e do baço, deformidade óssea, limitação articular, baixa estatura, face característica, infecções sucessivas do trato respiratório, hérnia umbilical e/ou inguinal, problemas nas válvulas cardíacas, opacidade da córnea, falta de ar durante o sono (apneia), cabeça aumentada. As funções auditiva, visual, respiratória (vias aéreas) e cardiovascular são todas afetadas; a mobilidade das articulações fica gravemente diminuída. Pode haver ainda o comprometimento do Sistema Nervoso Central.
 
São doenças genéticas graves, causadas por erros inatos do metabolismo, que afetam a produção das enzimas responsáveis pela síntese de proteínas das células, afetando diretamente o funcionamento de todos os órgãos.
Por se tratar de uma doença genética, os casos, em geral, acomete parentes próximos.
Existe mais de um tipo de MPS. A tipologia é determinada pela enzima que o organismo não consegue produzir. Com essa variação, os sintomas de cada deficiência genética variam conforme o organismo. Até hoje, os únicos tipos que apresentam tratamento são o I, II, IV e VI.